Tenho andado tão cheia de mim. Tenho tentado me esvaziar um pouco.
Nas costas,sinto o peso da mochila.Restos de sonhos contrariados e passos percorridos,quanta coisa acumulada. Tenho andado tão cheia de mim,que às vezes eu mesma me atropelo. Caçadora de mim mesma,acertarei esse velho eu. Mãos para cima! Lá se vai tudo o que não tem valor,e fim.
(Rosana.C.Martins)
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