quarta-feira, 15 de maio de 2013

Nunca nessa minha existência, eu tinha olhado pra alguém aparentemente comum e o quis  tanto. Eu já não podia vê-lo, nem ouvi-lo e nem prestar atenção naquele jeito de homem que ele mantinha, aqueles olhos que muito já viram na vida, mas que traziam algo de um menino travesso. Me encantei de uma forma tão inexplicável, que em minhas preces à noite, no silêncio da minha carência, pedia ele com todas as forças do meu coração. E juro, essa força tomou conta de mim. Ele não era comum, ele tinha algo de tão especial escondido ali, que meu coração curioso e bandido não se deteve.

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