quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tínhamos vontade um do outro. Aquela presença ao lado transformava qualquer tempestade em brisa leve. Ele me fazia bem, e como fazia. Tudo que fazíamos, se transformava em momentos felizes, daqueles bem raros, fosse um sorvete na praça ou uma viagem a Nova York. O amor talvez seja a felicidade mais genuína que por vezes desponta em nossa vida. Cabe a nós, valoriza-lo e vive-lo.

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